Quem escreve
Nasci em Brasília, em 1967. Vivi sempre aqui e, na minha infância, fui privilegiada com a liberdade de brincar pela cidade a pé, de bicicleta e também de ônibus. Eu, meus irmãos, primos e amigos brincávamos fora de casa quase todo o tempo, explorando parques, árvores e até a rede de esgoto. Era muito divertido! As crianças hoje não podem mais fazer o que fazíamos. A liberdade decorrente da segurança daquela época acabou.
Como professora, dei aulas para crianças, adolescentes e adultos por 16 anos. Em 2003 deixei as salas de aula. Hoje sou uma servidora pública, profissão muito comum em Brasília. Sou também motociclista, ciclista e adoro experimentar e aprender receitas saborosas.
Na adolescência escrevia diários e acho que é uma prática muito interessante. Pena ter abandonado a idéia por tanto tempo! É bom lembrar coisas que passaram. Faz a gente perceber que algumas coisas que eram tão grandes, podem se tornar bem pequenas com o passar do tempo; que grandes tristezas podem vir a ser felicidades ainda maiores; e que aquilo que era a felicidade tão almejada já não tem tanto valor.
Por isso estou aqui novamente me divertindo ao relatar as minhas pequenas alegrias (ou não) do dia-a-dia. Afinal, conforme Leila Ferreira leu num outdoor em Paris, “a felicidade é a soma das pequenas felicidades”. Eu concordo! Mas ainda vou lá conferir esse outdoor.
‘Porque estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem o porvir, nem poderes, nem altura ou profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.’ (Romanos 8.38 e 39)
Bom dia Erika, vão abaixo links no Youtube de como era a Brasília da sua infância. Adorei ver estes vídeos.
Abraços
Fernando
http://www.youtube.com/watch?v=i3uDcGICzTY
http://www.youtube.com/watch?v=nn1hu5wLHf8
http://www.youtube.com/watch?v=VPso5tzf9k8&feature=related
Que legal, Fernando!! Dá uma saudade!! Era tudo tão tranquilo! Acho que uma das coisas maravilhosas que Deus nos deu foi a memória. Alguém disse: “Lembrar é viver outra vez.” Certamente, no futuro, também teremos boas lembranças do que é Brasília hoje, porque felizmente a vida da gente não é só o lugar onde estamos; são as pessoas, os aromas, os amores, as lágrimas e as risadas. Um beijão!
Amiga, cada dia te admiro mais! Vc é a melhor! Amei a matéria sobre o Nevo! Parabéns! Grande beijo!
Obrigada, querida Marys!!!