Cannelé Bistrot
O Chef Leonardo Salamoni, se interessou por gastronomia estudando Hotelaria em Florianópolis. Depois passou um tempo na Europa, onde aprofundou seus conhecimentos com grandes chefs, na França e em Portugal… Voltou ao Brasil e presenteou Canela-RS com o Cannelé Bistrot. O chef Leonardo e a sua esposa, Mauí, comandam o bistrot com grande dedicação, ele na cozinha, ela na recepção dos clientes e convidados.
No dia em que estivemos lá fomos muito bem recebidos pela Mauí e pela Raquel, uma garotinha sorridente de olhos muito brilhantes. A Raquel é, na verdade, auxiliar do chef. De vez em quando dá um apoio à Mauí no atendimento às mesas. Tivemos o privilégio de conhecê-la.
Comemos umas coisinhas diferentes e muito interessantes! Pedimos de entrada uma salada verde e vieiras.
Depois o Eduardo comeu um Cassoulet (feijão branco, confit de pato, carré de cordeiro e paio) e eu experimentei um Bouillabaisse (sopa típica francesa à base de peixes e frutos do mar). Pratos fortes e muito saborosos. Ótimos para o frio!
Tomamos uma cerveja francesa da Abadia de Crespin, a La Divine St.Landelin. Nós nem imaginávamos que franceses produzissem cerveja… a Mauí disse que era uma das melhores que eles tinham. Gostamos muito!
É uma cerveja dourada, leve e generosa, com 8,5% de teor alcoólico e tampa swing-top.
Segundo andei lendo, é uma cerveja para amantes dos valores tradicionais e autênticos do mundo cervejeiro.
A tampa swing-top permite que a garrafa possa ser usada para outras finalidades e a Mauí sugeriu que a levássemos, como costumam fazer todos os clientes. Só que tivemos que deixá-la para trás no aeroporto de Porto Alegre. Na bagagem de mão ela só poderia entrar no avião se a garrafa estivesse lacrada. Garrafa vazia não é permitido.
Depois experimentei uma Tripel, cerveja holandesa produzida pela cervejaria La Trappe, que é a única cervejaria trapiste da Holanda.
A cerveja trapista é um tipo de cerveja produzida sob a supervisão de monges da Ordem Trapista. Dos 171 mosteiros trapistas existentes no mundo apenas oito são autorizados a marcar suas cervejas com o selo de autenticidade trapista, garantindo a origem monástica de sua produção. Seis estão na Bélgica, um na Holanda e um na Áustria. (Fonte: Wikipedia)
O fato é que não entendemos nada desses detalhes, mas gostamos muito das duas cervejas.
O Crème Brûlée Classique de sobremesa foi um dos melhores que já provei. Tão macio, suave! Disse-n0s a Mauí que é uma receita original francesa que o Leonardo trouxe.